quarta-feira, 24 de outubro de 2012

ALÔ MENINAS !

5 alimentos que melhoram a saúde da pele e dos cabelos 


1. Abacate 

Considerado um super alimento aliado da beleza por causa de seus antioxidantes e de sua gordura insaturada. Os antioxidantes combatem os radicais livres relacionados ao envelhecimento, rugas e manchas de pele. As gorduras saudáveis deixam a pele e os cabelos mais hidratados e macios. 

Use o abacate como opção do lanche a tarde salpicado com cacau e com um fio de mel ou em saladas no almoço e jantar. O óleo de abacate também pode ser usado como alternativa ao azeite na hora de temperar os pratos. 

2. Chás Verde e Branco 

Os chás verde e branco, provenientes da Camellia sinensis, são ricos em antioxidantes principalmente em epigalato-catequina-galato, um tipo que protege a pele dos danos causados pela exposição do sol e a poluição. 

Tome 3 xícaras da infusão ao dia. Para melhorar o sabor use gotas de limão ou casca de laranja no preparo. 

3.Amêndoas 

Estudos sugerem que pessoas que comem amêndoas têm menos cabelos brancos. Isso porque a amêndoa aumenta no organismo a ação de uma enzima antioxidante que protege os folículos evitando que os cabelos se tornem brancos. 

As amêndoas são boas opções de lanches entre as refeições. Coma de 6 a 7 unidades ao dia que podem ser adicionadas a frutas ou iogurtes. Trituradas podem ser usadas como farinha para enriquecer pães e bolos. 

4.Iogurte 

O iogurte é fonte de cálcio, fósforo e de proteínas. O cálcio e o fósforo tem papel importante na saúde óssea e dos dentes. A proteína participa da formação de colágeno, que melhora a textura da pele e dos cabelos. 

O iogurte pode ser usado como opção de café da manha ou ainda no prepao de molhos para saladas. 

5.Morangos 

Os morangos são boas fontes de vitamina C e também de ácido elágico. A vitamina C tem importante papel na produção de colágeno, proteína que dá sustentação a pele e fortalece os fios de cabelo. Ainda tem efeito antioxidante protegendo a pele contra danos ambientais, rugas e ressecamento. 

Estudos mostram que o ácido elágico além de proteger a pele pode atenuar as manchas escuras causadas pelo envelhecimento e exposição ao sol. 

Use o morango como sobremesa ou como ingrediente de sucos. 

Bagaço de cana move turbina a vapor em termelétrica


  Na Escola Politécnica (Poli) da USP, pesquisa mostra que o bagaço de cana-de-açúcar pode ser aproveitado pelas usinas de açúcar e etanol para produzir eletricidade em uma central termelétrica com turbinas a vapor. O estudo do engenheiro eletricista Fernando Alves dos Santos estima que uma usina de médio porte geraria 42 megawatts de energia elétrica por hora, consumindo anualmente 500 mil toneladas de bagaço, usado como combustível das caldeiras que produzem o vapor. A produção, além de suprir o abastecimento de energia da própria usina, gera excedentes que podem ser comercializados.

  O bagaço é queimado em caldeiras produtoras de vapor, substituindo combustíveis de fontes não-renováveis, como gás natural e carvão. “O vapor alimenta uma turbina, movimentando hélices que geram energia mecânica”, conta o engenheiro. “Na extremidade da turbina há um gerador que converte a energia mecânica em energia elétrica.”




segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Atitude

Leitores vejam lugar que interessante. 
O homem se adaptou a natureza, e não a forçou a se adaptar a ele.



Este lugar fica na Espanha na cidade de Setenil de las Bodegas.

Acha essa ideia legal ? deixe sua opinião nos comentários !

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Marcha dos povos


  A Marcha dos Povos foi um protesto criado pela organização Greenpeace, com o objetivo de impedir o desmatamento no mundo.



vale a pena conferir !

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Analisador infravermelho vai monitorar gases na Amazônia


   Uma tecnologia simples, porém útil. É assim que o pesquisador da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Júlio Tota, define o analisador de gás infravermelho, aparelho desenvolvido por ele e estudantes dos cursos de Clima e Meio Ambiente, Engenharia Eletrônica, Metereologia e Química da UEA e bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
  No aparelho, uma câmera com um feixe de infravermelho interage com as amostras de ar. A intenção dos pesquisadores com esse analisador é transmitir dados contínuos e receber e transmitir radiofreqüência para monitorar a emissão de gás carbônico (CO2) na região amazônica. “Quando o aparelho fica no local, geralmente o colocamos em cima do que se quer medir (floresta, Reservatório de Balbina, igarapés, rios etc). Para facilitar, usam-se cabos longos, que podem chegar até a 100m de comprimento. Na Amazônia, por ter muita umidade, é difícil lidar com os cabos aqui. Além disso, as descargas elétricas podem queimar os aparelhos”, pondera Julio Tota, mestre em Metereologia e doutor em Clima e Meio Ambiente pela UEA.
  Com a vantagem de reduzir os custos e otimizar o estudo, o aparelho começou a ser desenvolvido em 2010 como um método alternativo. A dificuldade de instalar os cabos na floresta também foi um ponto importante, segundo Tota. “O nosso objetivo é deixar o custo baixo e facilitar a manutenção e operação do aparelho”, esclarece. “Colocamos um transmissor de rádio de ondas longas de 2.4 Gigahertz junto ao analisador. Nele, existe uma antena para substituir o cabo. No computador, é colocada a recepção do dado. Hoje, a distância estabelecida é 100, 200 metros, mas estamos fazendo pesquisas para alcançar 10 km”, acrescenta.

                                                    FONTE